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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5584-435-1
Editora: Vida
A vida é curta. Não há muito tempo para tentativa e erro. Você precisa dar certo, e logo. Não há alternativa. Nosso cérebro foi naturalmente programado para poupar energia. Quando precisamos decidir, optamos sempre pelo mais fácil. Por isso, não podemos dar a nós mesmos a opção de dar errado.
Afinal, esse é o caminho mais fácil. Por isso, o cérebro naturalmente opta por ele. As opções que damos a nós mesmos são importantes. Nossa mente é altamente sugestionável. Ela acredita no que é oferecido a ela. Isso ganha ainda mais força quando vem de alguém com quem temos intimidade.
Isso porque a intimidade é a chave para acessar as emoções. Pense na frase “antes só do que mal acompanhado”. Ela faz o cérebro presumir que só há duas opções e precisa optar entre a solidão ou companhias ruins. Quando a trocamos por “bem acompanhado é melhor do que só”, tudo muda.
Somos sugestionáveis às opções que temos. No entanto, para escolher sempre a certa, precisamos de clareza sobre os sentidos da vida. Para o autor, existem dois: um individual, outro coletivo. O primeiro é o propósito, o segundo é a vocação. Se não sabemos quais são esses dois, é porque estamos olhando para o lugar errado.
O propósito é transformar as pessoas com a vocação. Para descobri-lo, precisamos olhar para nós mesmos. A imagem que você projeta sobre si definirá quem, de fato, será. Reflita se o que vê ao se olhar no espelho é o que gostaria de ser. Pergunte-se se gosta do que vê ou qual régua é a melhor para medir sua vida.
Cada um oferece o seu propósito ao próximo, a partir da atividade profissional, ou seja, nossa vocação. Uma vida sem direção não permite a satisfação das pequenas conquistas. Precisamos conhecer os sentidos da vida para saborear a jornada.
A vida é fruto de uniões de células. Com o tempo, elas se multiplicaram e deram origem a seres complexos. Somos uma folha em branco, sem medos, dores e julgamentos. À medida que crescemos, aprendemos os comportamentos que trazem recompensa ou punição da sociedade.
A folha em branco se preenche com experiências. As percepções se formam pelo que vimos, escutamos, cheiramos e experimentamos. Aprendemos a pensar, sentir e tomar decisões. Quando um pensamento surge na mente, o coração se molda para assimilá-lo na forma de sentimento.
As reações no corpo ao pensar no dia mais feliz da sua vida são diferentes das que acontecem ao recordar de um dia terrível. Nossos pensamentos alimentam a mente e o coração, criando ondas que conectam as células do corpo em frequências que produzem estados de espírito. Há poder dentro de si.
O que pensamos e o significados que atribuímos às coisas se relaciona com os resultados da nossa vida. Um mesmo fato pode ter várias interpretações, dependendo de quem vê. Cada ser humano é um universo particular. Ao longo da vida, convivemos com crenças enfraquecedoras, que limitam nosso crescimento.
Quando trocamos as lentes da mente, a situação muda. Se olharmos positivamente para uma dor, colocando o enfoque certo, podemos transformar as crenças limitantes em motivação para seguir. Da mesma forma, quem está em uma situação financeira difícil, pode usar esse fato como um impulso para prosperar.
O que somos não depende do mundo, mas de como reagimos a ele. Dependendo da sua percepção, os fatos da sua vida podem fazer-lhe cair ou impulsionar-lhe a decolar. Se alguém diz que você não vai conseguir realizar seu sonho, você pode ficar reclamando ou se levantar e agir para mudar essa história.
A felicidade não se justifica nos bens materiais ou na fama. Se sua mente, corpo e espírito estão perdidos, nada disso adianta. Esse é o caminho para se tornar um zumbi emocional, vivendo para os outros e morrendo para si mesmo. Não há como mensurar o custo disso para a sociedade.
Pergunte-se quais efeitos dessa desconexão você já experimentou. Saiba se suas ações estão conduzindo-o. Se não souber aonde vai, qualquer caminho serve. A vida no automático nos transforma em um barco sem leme. Não chegamos a lugar algum assim. Reagimos sem agir. Viramos pais, cônjuges e profissionais sem norte.
Viveríamos melhor se tivéssemos visão de futuro para os papéis, nos preparando sabiamente para cada um deles. Seríamos senhores mais eficientes de nossas vidas. Sairíamos do papel de coadjuvantes para o de protagonistas. Não se terceriza a vida. Preparar-se é equilibrar todas as áreas da existência.
Às vezes, achamos que não estamos à altura da tarefa que está diante de nós. Por isso, não arriscamos. Acreditamos que não estaremos prontos. O problema é que dificilmente nos sentiremos preparados para as batalhas mais importantes.
Para vencer as vozes negativas que surgem na mente, é preciso acessar o poder divino que existe dentro de nossas células. Se diminuir é negar sua essência ligada a Deus. Fomos criados à sua imagem e semelhança. Se você acredita que é fraco, é como se afirmasse que aquele que lhe deu a vida também é fraco.
O mesmo vale quando negamos nossos pais. Somos fruto dos cromossomos de nossos genitores. Quando rejeitamos nossa ancestralidade, enfraquecemos uma parte de nós. Não dá para acessar o poder interior se você negar parte de si. Devemos pensar que nossos pais deram o máximo que puderam.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta que a felicidade só virá quando você estiver pronto para se livrar do medo de errar, de ser criticado e de ser julgado. Falhar e perder são experiências que trazem aprendizado. Muitos dos nossos temores não foram criados por nós.
Ainda assim, tomamos como verdade certas ideias simplesmente pelo fato de acreditarmos nelas. Isso traz estagnação. O fracasso não é o fim da jornada, mas parte dela. No entanto, para chegar no lugar em que desejamos, precisamos de convicção. É o que torna possível aproveitar as oportunidades.
Essa chama interior faz com que seja possível não perder o timing. Quem se deita com dúvida se levanta com medo. Ouve do temor os piores conselhos. Quem se deita com convicção se levanta com fé. Ouve da coragem os mais poderosos insights.
Se o seu “o quê” for poderoso, nada será capaz de deformar seu propósito. O autor usa como exemplo a história bíblica de José do Egito, um jovem hebreu que passou por várias injustiças. Seus próprios irmãos invejosos o venderam para que fosse escravizado por mercadores ismaelitas.
Só que José se destacou. Ele usou a sabedoria divina para escalar socialmente no Egito e conquistar a confiança do Faraó. Quando chegou a uma posição de destaque, era um homem livre e muito poderoso entre os egípcios. Então, seus irmãos foram à sua terra, sem reconhecê-lo.
Eles estavam vulneráveis, em busca de alimento. José poderia ter se vingado, mas decidiu perdoá-los. Ele percebeu que o perdão vale mais para quem perdoa do que para o perdoado. O mal reverteu-se em bem. José se movia por um “o quê” muito poderoso, que lhe permitiu chegar cada vez mais longe.
Temos o hábito natural de transferir a culpa. Isso nos coloca na posição de vítimas. Quando dizemos que nos atrasamos porque o motorista é lento, deixamos de considerar que o atraso poderia ser evitado se tivéssemos saído mais cedo. Para fugir da responsabilidade, apontamos para o outro.
Um empresário justifica a falência apontando o mercado, o calote que sofreu e várias outras desculpas. Enquanto faz isso, fica no papel passivo. Em vez disso, poderia assumir a responsabilidade e procurar saídas para salvar a empresa. Essa postura é engessadora. A falta de responsabilidade atrapalha o crescimento.
Felicidade não é ter a vida perfeita, mas escrever a própria história. Diante da possibilidade de decidir, somos responsáveis pelos problemas dos quais nos queixamos. A falta de responsabilidade é uma árvore que dá os frutos do vitimismo, do julgamento, da justificativa e da transferência de culpa.
Você é o que pensa de si. Suas ideias moldam a sua vida. O que sua mente internaliza faz parte de você. Se nos alimentamos de vozes enfraquecedoras, nosso cérebro liberará hormônios que envenenarão o corpo e nos deixarão em estado de tensão.
Pensamentos não são inofensivos. Eles compõem vozes interiores, que influenciam nossa vida. Quando nosso diálogo interno nos deixa ansiosos, recebemos doses de substâncias químicas no cérebro que nos deixam em um estado de caos. Quando ideias negativas povoarem a sua mente, diga a si mesmo “eu sou incrível”.
Essa é uma voz de poder. Todas as noites, diga frases fortalecedoras sobre si mesmo antes de dormir. Diga coisas como “eu sou incrível. Fui criado à imagem e semelhança de Deus. Serei melhor a cada dia. Estou caminhando rumo a uma vida de abundância”. Faça isso diariamente e terá memórias fortalecedoras.
A Bíblia mostra que, para se salvar, é preciso ter os pés no chão, os valores no coração e os olhos na eternidade. Quando vibramos na frequência da arrogância, é porque nos desconectamos do divino. Os heróis de fé das escrituras aceitavam as tragédias, independentemente da dor que causavam.
Isso só era possível porque não desviaram os olhos da eternidade. Para se conectar a Deus, deixe a maldade com os malvados. É o que Jesus ensinou a fazer. Se tiver dúvida sobre qualquer caminho, pergunte-se se isso lhe afasta ou aproxima de Deus. Se estiver na rota errada, recalcule-a.
Se precisar se redimir com alguém, faça-o. A resposta se dá com o coração, não com a boca. A consciência no seu coração e a essência divina que está em você são o fio condutor para o caminho certo. Os evangelhos dão a dica: seja humilde de coração.
Você não é só você. Na sua composição, há seus pais, seus avós, seus bisavós e muitas outras pessoas que contribuíram para que seus antepassados se encontrassem. É o que faz com que você esteja aqui agora. Ao voltar até a sua origem, encontrará o amor. É o “perfeito amor”. Ele vem daquele que criou você.
É o que tornou possível sua existência. o amor de Deus. Sua composição vem dele. Você é feito desse sentimento. O Senhor depositou confiança em você para superar todas as tragédias, vencer, levantar-se e seguir em frente. Você venceu uma corrida entre 400 trilhões para que se tornasse exatamente o que você é.
Você é fruto do sentimento original, o mais puro que existe. Não desista. Siga em frente um pouco mais. Caminhe por mais tempo. Dê mais alguns passos. Escreva a vida mais linda que conseguir. Dessa forma, será capaz de se conectar ainda mais, de forma indissolúvel, com o amor infinito de Deus.
Márcio Micheli se inspira nas ideias da Bíblia para convidar as pessoas a lutarem por uma vida melhor. Ele também trabalha a ideia da autorresponsabilidade, comum nos processos de coaching.
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Márcio Micheli é coach, palestrante e empreendedor. Fundou a EVO Coaching, uma empresa de treinam... (Leia mais)
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